LIBERDADE INFINITA!

“Amo tanto a minha querida clausura que por vezes me interroguei se não amava demasiado esta pequena cela onde se está tão bem «só com o Só”. Talvez um dia Ele me peça o sacrifício, estou pronta para o seguir por todo o lado e a minha alma dirá com São Paulo: «Quem me separará da caridade de Cristo?» No meu íntimo há uma solidão onde só Ele habita, e essa ninguém ma pode arrebatar!…

Santa Isabel da Trindade, Carta 162